Publicado em 13/03/2017

O que o Uber pode fazer para consertar a cultura da empresa?

Em meio a uma sucessão de crises, o Uber tem feito grandes esforços para fazer com que o público saiba que a empresa está disposta a mudar. A cronologia é a seguinte: primeiro, surgiu um post da ex-engenheira Susan Fowler detalhando o assédio sexual que ela experimentou durante seu tempo na companhia. Em seguida, foi a vez do The New York Times escrever uma exposição detalhada, citando mais de 30 funcionários atuais e antigos que preferiram permanecer anônimos, de alegações semelhantes às de Fowler, somadas a outras anedotas sobre uma cultura permissiva de "devassidão e assédio". Depois disso, uma fita foi vazada para a Bloomberg, que mostrou uma acalorada discussão entre o CEO Travis Kalanick e um motorista sobre redução de preços. Poucos dias depois, uma outra peça do New York Times saiu, esta detalhando uma tecnologia - chamada Greyball - que era usada para identificar fiscais em cidades onde os serviços do Uber eram proibidos.

Embora a companhia esteja tentando provar que pode mudar, a pergunta permanece: o que fará o Uber para reparar a sua cultura "quebrada"? Este artigo da Fast Company oferece algumas alternativas.

 

*Photo credit: noeltock via Foter.com / CC BY-NC